Eu fico indignado. Eu tenho certeza que eles acham que somos palhaços. Acho que o Lula devia inventar o "bolsa palhaço", que todo mês vem um historinha pra boi dormir que explica algum escândalo e um nariz de palhaço, aqueles bem vermelhos, bem redondo. Podiam anunciar no jornal: "Precisa-se de relator para Conselho de Ética". Eu iria, não tenho rabo preso com ninguém.
Mas lá a batata assa. Dois relatores já saíram. Mas olha o absurdo, o tal de Valdir Raupp, está loouco para virar relator. Mas quer algo mais cômodo? Ele é do PMDB e é da "tropa" do Renan e pior, o pateta do Sibá, também é amiguinho e recusou o Suplicy como relator e vai ficando por isso mesmo. Agora, para o novo pizzaiolo Valdir Raupp, assumir precisaVA algum do PMDB renunciar. Ahhhhhhhhhhh.. mas não é que, misteriosamente o senador Valter Pereira, abriu a boca, falou que apoiava e tals e depois renuncinou. HAHAHHAHA e eu nasci ontem também e pior é que ainda tem a cara de pau de falar que não sentiu pressão. Claro que não sentiu, foi tudo combinado.
Mas cabe a nós, tentar fazer alguma coisa... Só a pressão popular vai fazer com que tudo não termine em pizza. Mandem e-mail para senadores, só falando. É nossa culpa que eles estão lá, a gente com a nossa ignorância política, permitimos isso.
segunda-feira, junho 25, 2007
Pizzaiolo chegando...
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Filme no Final de Semana II - 13 Homens e Um Novo Segredo
Seguindo, na sexta fui ao cinema. Fazia muito tempo que não ia, tanto que o último que assisti foi "Jogos Mortais 3" e foi ano passado. Ou assisti "Shrek Terceiro" ou "13 Homens e Um Novo Segredo". Optei pela estréia de "13 Homens". Eu achei melhor que o 2º e 'pior' que o 1º. Tudo que tem de bacana no 1º, colocaram novamente no 3º.
A idéia é simples, o amigo deles, aquele que os financiam no 1º, o pai do Ross, é passado pra trás pelo Al Pacino. George Clooney vai lá, fala pra ele devolver numa boa, mas não. Armam o plano e executam. Mas é divertido o filme. A forma inteligente do golpe, sem tiro, sem violência e a forma engraçada como a ação é contada.
Eu gostei e indico. O pai do Linus, aparece. No 2º é a mãe, nesse o pai. Engraçado, ele falando pro Brad Pitt e pro George Clooney "vocês falaram com o meu pai?? Ele acha que o nariz não convence, vocês só podem ter falado com ele"
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Marcadores: filme
Filme no Final de Semana I - Borat
Pra começar, na quinta assisti a tal comédia "Borat". Eu achei meio apelativo, não sei, as piadas achei pesadas e muito preconceituosas. Tudo bem, que eu gosto de humor negro, mas é leve. Claro que dá pra perceber que tudo é ensaiado e nada é real, mas se fosse, o desrespeito com que ele trata os dois idosos judeus.
Mas foi engraçado a corrida, os caras com as notas. Tem seus momentos, ele chegando no EUA. Ver como os americanos são tão bitolados que nem prestam atenção no que ele fala. Ele dizendo para matar qualquer adulto e CRIANÇAS do Iraque e eles "YEAHHHHHH" e também ele querendo uma opinião em que armar comprar para matar um judeu.
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Marcadores: filme
Henry no Barça
Tentei postar no final da semana, mas o blogger não colaborou. Na sexta-feira, acho, o francês "carrasco" (pra mim não tem carrasco algum) assinou com o Barcelona e saiu do Arsenal depois de 8 temporadas. Tem jogadores que são a "cara" do time e o Henry era a cara do Arsenal.
Caso, o Rijkaard consiga controlar a vaidade dos jogadores e o ego, ficará difícil bater o time espanhol. O Henry é matador e SÓ terá o Gaúcho e o Deco pra servi-lo. Sem contar o Messi.
Agora, boatos dizem que o Deco ia sair e o Barcelona ia atrás do Lampard. Denovo, caso funcione e joguem como um time mesmo, ninguém segura.
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Marcadores: futebol
quarta-feira, junho 13, 2007
É a parte que te cabe...
Essa música eu me lembro bem. Além de conhecê-la a tempos, esta foi o tema de redação do vestibular, quando eu prestei. É interessante como o pensamento nosso muda, amadurecem. No colegial, em uma prova de geografica coloquei que os sem-terras, eram folgados. Meu professor na época, anulou minha questão inteira. É muito injusto... o que acontece. Não só no Brasil, mas no mundo. Quem já teve a oportunidade de ouvir a invocação à Mariama, feita por Dom Hélder Câmara, na Missa dos Quilombos percebe que os problemas de mais de 20 anos atrás são os mesmos. Os problemas sociais eu digo. A aula de história sobre a Missa, eu fico devendo para outro dia.
Em determinada parte, ele diz:
"Basta de uns sem saber o que fazer com tanta terra e milhões sem um palmo de terra onde morar.
Basta de alguns tendo que vomitar para comer mais e 50 milhões morrendo de fome num só ano."
Eu assino embaixo.
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sábado, junho 09, 2007
Festa do peão - dia 2
Ontem foi o 3º dia da festa e o 2º que eu fui. O show dos gordinhos de BH. Para começar, fecharam o retorno, tive que fazer o outro lá na frente. Peguei trânsito de 1 hora. Chego no estacionamento, a facada da noite, R$ 15,00. Eles sabiam que daria muita gente, então 'vamos faturar'. Estacionamento pra 10.000 carros, só aí já dá R$ 150.000,00 só de estacionamento, dinheiro vivo.
O show foi bacana, cantei várias músicas. Mas muita gente. Segundo o jornal, 55.000 mil pagantes e mais 20.000 não pagantes. Não sei como é contabilizado isso, mas tinha muita gente sim. Agora provavelmente só semana que vem.
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sexta-feira, junho 08, 2007
Capítulo 2 - parte 1
Foram tempos difíceis para Miguel e sua mãe. O garoto sofrera demais com a ausência da figura paterna e como seqüela da perda começou a apresentar perda de memória. A mãe rapidamente o levou ao médico, ela não podia arriscar a saúde psicológica da única pessoa que lhe restara. Um conhecido da família lhe indicara um psicanalista renomado na cidade. Após algumas sessões, o conselho foi simples. O garoto devia começar a escrever um diário ou pequenas anotações para estimular a memória. Logo após a saída do consultório, o diário foi comprado. Este tinha uma capa de couro marrom e um bloco de papel por dentro.
O garoto completara dez ano de idade e a ausência do pai já era de mais de um ano. Sua mãe passou a ser ausente também, pois a necessidade de conseguir dinheiro para o pão de todo dia, fez com que esta começasse a trabalhar, razão pela qual passava a maior parte do tempo fora de casa. Como seu bairro era tranqüilo, Miguel passava a parte da manhã na escola e a parte da tarde pelas ruas do bairro com os outros garotos fazendo grandes planos, colecionando minhoca, jogando bolinhas de gude e guerra de pipa no céu.
Durante um jogo de bolinhas de gude, Miguel acabou errando a pontaria e a força o que fez com que sua bolinha fosse para dentro da oficina do senhor Fabrízio. Nenhum garoto jamais entrara na oficina, seu dono tinha fama de não gostar de crianças e ser um sujeito rude. Miguel agora tinha a árdua tarefa de entrar. Mesmo incentivado pelos demais garotos ele sentia um frio na espinha e não conseguia juntar coragem para entrar. Após muita insistência dos companheiros, começou a entrar bem devagar na propriedade e com olhar atento, procurando pela bolinha. A propriedade era dividida em um pátio de terra e do lado direito e na frente era a oficina, imaginava Miguel.
Alguns metros depois da entrada, conseguiu achá-la no pátio. A bolinha estava cerca de dois metros dele, eram só mais alguns passos, alcança-la e sair correndo. Na ponta do pé, sem emitir qualquer ruído, conseguiu alcança-la. Abaixou-se e ouviu.
- Quem é você?
Miguel ficou paralisado. Seus músculos não o obedeciam. Ele sabia que tinha alguém atrás dele e tinha quase certeza de quem era aquela voz. Tentou se virar, mas não conseguiu. Uma sensação diferente, de medo com arrependimento de te entrado na oficina, lhe tomou o corpo. Novamente ele ouviu.
- Quem é você?
Aos poucos Miguel foi conseguindo se virar. Seu olho direito vinha fechado, o esquerdo ele tentava mais não conseguia fechá-lo, a vontade de olhar para o senhor da oficina era maior. Tinha quase conseguido se virar por completo e ouviu novamente.
- Quem é você????
O garoto trêmulo, agora com os dois olhos fechados, gaguejou:
- Mi.. Mi.. Mi.. Miguel, se.. se.. senhor.
- O que você esta fazendo na minha oficina??
- Vi.. vi.. vim pe.. pe.. pegar...
- Pare de gaguejar! Esta me irritando! Abra esses dois olhos e me diga o que faz aqui?
Miguel abriu os olhos. Finalmente algum garoto viu de quem se tratava o senhor Fabrízio. Era um homem de meia-idade, forte, com uma barba branca, seus cabelos brancos despenteados, um gorro marrom. Vestia uma camiseta branca, uma calça jeans, um avental e luvas marrons. Miguel percebera a estranha feição do proprietário da oficina. Seus traços eram quadrados, lhe lembrara o mordomo Tropeço. Seu rosto e seus braços estavam pretos, mas o garoto não sabia o porque. A voz grave novamente lhe perguntou:
- O que faz aqui??
- Eu só vim pegar minha bolinha.
- Pegue-a.
Miguel ficou incomodado mas abaixou rápido e a pegou. Em seguida o homem ordenou:
- Saia.
Sem pensar duas vezes Miguel correu. Olhou para trás e viu o velho homem mancando, entrando para a oficina. Parou de correr e ficou observando. De repente começou a ouvir batidas, que não conseguiu identificar. Curioso, voltou em direção à oficina. O homem lhe disse:
- Sabia que voltaria...
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quinta-feira, junho 07, 2007
Anedota do dia (1)
A Sensibilidade Masculina
Um homem estava em coma há algum tempo. Sua esposa ficava à cabeceira dele dia e noite. Até que um dia o homem acorda, faz um sinal para a mulher para se aproximar e sussurra-lhe:
- Durante todos estes anos você esteve ao meu lado. Quando me licenciei,você ficou comigo. Quando a minha empresa faliu, só você ficou lá e me apoiou. Quando perdemos a casa você ficou perto de mim. E desde que fiquei com todos estes problemas de saúde, você nunca me abandonou. Sabe de uma coisa?
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas: Diz amor...
- Acho que você me dá azar !!!
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21a Festa do peão de Americana
Começou ontem mais uma festa. Ano passado não fui nenhum dia e ano retrasado não lembro direito, então não posso comparar. Eu gostei... Cheguei quase 20:00 e sai mais de 3:20 da manhã. Foram dois shows: Rick e Renner (não gostei... os cara são parados e eu só conhecia duas músicas: "Uma deusa, uma louca, uma feiticeira... ela é demais" e a outra, que virou hino para festas de 15 anos, "Quinze anos faz agora, é de alegria que meus olhos choram, meu pequeno anjo que agora fascina, pra mim vai ser sempre minha menina") e a irreverência de Gino e Geno. Esse segundo show, foi mais movimentado, tanto que nem vi a hora passar.
Mas o fato da noite foi quem eu encontrei. Eu não vou citar o nome, por que ninguém vai acreditar. Como eu queria ter uma câmera. O cara estava de calça, bota com bico de ferro, uma fivela, camisa, uma jaqueta de peão marrom e chapéu (desses que tem uma pena). Eu não acreditava. Eu não vou falar quem era, porque NUNCA vão acreditar. Mas era ele mesmo. 'Desfilando' como costumamos dizer. O engraçado que veio me cumprimentar, saber se eu era de Americana, que a festa estava boa. Como eu queria um celular de câmera.
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terça-feira, junho 05, 2007
Capítulo 1
Era madrugada. Miguel estava sentado, com as pernas balançando, seu olhar preocupado e se equilibrava no parapeito da cobertura de seu prédio. A vista proporcionada lhe acalmava, sentimento esse que ele não tinha há tempos. Os mais de sessenta metros que o separava do chão, não lhe incomodavam, este de fato era a menor de suas preocupações, o que estava por vir seria bem pior, isso sim lhe incomodava e muito, pois era o único a saber e nada podia fazer.
Sentado, lembrava dos acontecimentos que ocorreram para chegar ali. Começou a observar a cidade. Todas aquelas luzes, cheias de vida, despreocupadas, vivendo suas vidas rotineiras e sequer imaginar nas conseqüências de seus atos. Miguel olhou a lua cheia, teve uma sensação de despedida, como se a fosse ver pela última vez. Calmamente ele tirou do bolso seu maço de cigarro. A caixa da cor marfim, era seu cigarro favorito: Camel. Ainda observando a cidade começou a rodar o maço com as duas mãos e com um movimento decorado por seu corpo, abriu a caixa, tirou um cigarro, soltou o maço e observou este ficando cada vez menor.
Olhou para seu último cigarro. Ele tinha certeza que nada poderia ser feito. Do bolso da jaqueta tirou seu isqueiro. Um zippo que ganhara na repartição da herança do falecido pai. Colocou cigarro entre os lábios, abriu seu zippo e tentou acendê-lo, mas falhou. Em trinta anos essa fora a primeira vez. Tentou novamente. Desta vez conseguiu acender seu cigarro e colocou o isqueiro de volta ao bolso. A sensação de impotência por não poder fazer nada lhe causava um desconforto imenso, mas sabia claramente o que faria. Voltaria no tempo, através de suas anotações para ter certeza que nada tinha sido esquecido ou deixado para trás.
Do seu lado estava suas anotações, seus relatos e observações desde o começo de tudo até os acontecimentos recentes. Queria acreditar que algo seria encontrado ali, uma esperança. Era o início do inverno de 1970. Em todos os cantos era festa, a taça Jules Rimet ficaria de vez no país. Miguel, um garoto de apenas nove anos de idade terminara de colar a última figurinha do seu álbum da copa, o goleiro uruguaio Mazurkievicz, que dias antes levará um driblê do Rei Pelé e ficaria marcado para sempre. A movimentação nas ruas era intensa e o garoto saiu para ir onde seu pai sempre ficara, uma padaria duas quadras à frente.
Correu alegre até lá para mostrar o álbum, mas ficou frustrado pois não encontrara quem procurava. Tratou de passar na casa de alguns conhecidos e nada. O sentimento de frustração aumentava a cada tentativa. Após passar em todas as casas e padarias conhecidas, Miguel desistiu e voltou para casa, talvez seu pai já estaria lá. Mas outra frustração. Já era noite, sua mãe já estava aflita com o sumiço repentino do marido. A campainha tocou. A mulher pressentiu algo errado, seu sexto sentido lhe dizia. Três homens entraram pelo portão. Ela os reconheceu e sem que qualquer um deles emitisse uma palavra, caiu aos prantos. Miguel olhando pela janela não entendera o que seu tio, o padre e o chefe de polícia faziam no portão.
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O reflexo do preconceito
Tempos atrás eu gostava bastante de uma música do Bruce Springsteen, "American Skin". Na época não prestei atenção direito na letra e essa semana vendo uns clipes no youtube, achei esse vídeo. A letra da música é boa e como sou curioso por natureza fui pesquisar seu significado. Springsteen escreveu a música em homenagem a Amadou Diallo. Agora, quem foi Amadou Diallo? Até essa semana eu não tinha a menor idéia.
Era 4 de fevereiro de 1999, um homem negro estava na porta de seu prédio no famoso bairro de New York, Bronx. Segundo minha pesquisa é um bairro pobre em que seus moradores são da grande maioria negros e hispânicos. Assistindo alguns filmes e lendo um pouco é possível notar que o país sempre foi divido em raciais (assistir "Mississipi em Chamas") e historicamente, encontro de policias brancos e cidadão negros nunca acaba bem. Voltando a narrativa.
Era noite. Quatro policias a paisanas integrantes de uma divisão, Unidade de Crimes de Rua, acham o rapaz suspeito, segundo relatos 'ele podia ser um assaltante vigiando a rua'. O carro para. Dois policiais saem e gritam "Polícia" ou o famoso "N.Y.P.D.. FREEZE!". O rapaz de Guiné assustado se recua para o pequeno hall do prédio e começa a vasculhar o bolso. Partindo do ideal de policial "primeiro atira e depois vê quem é", um policial gritou "GUN!". Isso bastou para que os quatro policiais descarregassem 41 tiros contra o jovem imigrante, acertando 19. Dois policias, os que desceram, foram responsáveis por 16 tiros cada um.
Um absurdo. Eles foram julgados e um júri de 8 brancos e 4 negros, decidiram que eles eram absolutamente inocentes. Eu achava que apenas no Brasil a justiça era uma palhaçada, mas depois de ler essa história, acabo concluindo que não. "Autoridade" nunca dança, ela é sempre o lado forte da corda.
E a música é em homenagem a ele. Tem um trecho em especial, que eu curto demais.
Abre aspas.
Lena gets her son ready for school
She says "on these streets, Charles
You've got to understand the rules
If an officer stops you
Promise me you'll always be polite,
that you'll never ever run away
Promise Mama you'll keep your hands in sight"
Fecha aspas
Como diz o filme... "Não importa se é bandido ou policial, pois quando se está com uma arma apontada em sua cabeça que diferença faz?".
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sábado, junho 02, 2007
Esse é pro Carlão...
Todo mundo sabe que a diversão máxima do Carlão é assistir à vídeos japoneses. Alguém se lembra do "Bruuuuuce Wiiillis"... então, é do mesmo programa.
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sexta-feira, junho 01, 2007
Kaká garante empate
Postado por fred às 6:06 PM 1 comentários
A situação está difícil... parte 2
Hoje estou sem criatividade para títulos, mas mesmo assim é uma situação difícil. Na semana passada ou retrasada saiu em todas as mídias o resultado da "Operação Navalha". Particularmente eu acho que a polícia federal tem um publicitário, cuja função é dar nome as operações... São tão criativas. "Navalha", "Cavalo de Tróia", "Anaconda" entre outras. Mas o intuito é quase sempre o mesmo: pegar quem está atrapalhando.
Nosso presidente não é bobo e gostou da sensação do poder, tanto que ele sozinho é um partido, não precisa mais do PT. O Lula foi fritando um por um, Zé Dirceu (pois este tinha e ainda tem um poder imenso, fez o presidente da câmara por exemplo), o Palocci (pois tinha a chave do cofre) e mais recentemente tentou fritar Renan Calheiros e também o Sarney, pois estes pressionavam para cargos para o PMDB. De uma vez o Lula pegou os dois, conseguindo ligar Silas Rondeau (então ministro de minas e energia, o PMDB quer muito esse ministério pois tem usinas de energia na mão e é conveniente para caixa de campanha) e também o ex-governador do Maranhão à operação navalha.
Mas a palhaçada é incrível.. De certo modo, seria para dar um susto a Renan e Sarney, tanto que estão tentando abafar. O banana do Simbá encaminhou para a mesa o processo (precisava de sete assinaturas, Renan só recolheu três), que foi devolvido bem rápido. Tudo esta marcado para quarta-feira, antes do feriado. Tuma não quer de jeito algum condenar o Renan. É incrível, rabo preso aqui.. rabo preso ali.
A 'esperança' é a jornalista resolver liberar as gravações. Depois xingam o Clodovil quando ele diz que as mulheres em Brasília trabalham na cama...
Postado por fred às 3:09 PM 0 comentários
A situação está difícil...
Eu não tenho o costume de assistir "O Aprendiz", mesmo porque não sei nem o dia, nem a hora que passa. Mas ontem eu estava assistindo "House" e durante o intervalo eu passava os canais estava passando. Os grupos tinham que bolar uma campanha pra Claro. Eu não peguei desde o começo, então não posso dar mais detalhes.
Um grupo se inspirou em uma campanha que um maluco começou, Free Hugs, no youtube tem de monte. A idéia foi fazer a propaganda da Claro, dando abraço e tinha um trocadilho, que não lembro qual. Já o outro grupo que tinha o queridinho do Justos, aquele maluco cheio de brinco, umas costeleta estilosa, resolveu armar uma tenda em um lugar lá. Conversaram com alguns ambulantes sobre a fiscalização e tals, pois não iria dar tempo para conseguir a autorização.
O que me impressionou foi que mesmo sabendo que era ilegal, eles montaram a tenda e o malandrão falando pro Brasil inteiro, que tinha uma nota de cem reais no bolso, caso aparecesse a fiscalização e rindo. Claro que esse grupo perdeu.
Foram para a salinha do terror e o Justos comentou isso. O maluco teve a capacidade de falar que o Brasil é assim, mas puts... Guarda isso pra ele e não dá exemplo. Até que o Justos foi bonzinho, porque eu demitiria todo mundo do grupo. O líder por ter aceito a idéia, o maluco por tê-la e o resto do grupo por ter concordado.
Foi uma cena lamentável e eles fizeram certo em mostrar e dar o exemplo que fazendo isso não vai a lugar algum, você pode conseguir algo na hora, mas lá na frente você dança pela falta de ética.
Postado por fred às 2:46 PM 0 comentários